Símbolo de capacitação
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A trajetória do engenheiro agrônomo Eudes de Souza Leão Pinto começa muito antes de 1973, quando participou do Congresso Nacional de Agronomia, em Curitiba, no Paraná. Na época, ele percebeu a importância do estado ter uma academia, símbolo de capacitação profissional, para a área agronômica. Munido dos preceitos da agronomia, que preza pela preservação do meio ambiente e dos rebanhos, há 27 anos ele fundou a Academia Pernambucana de Ciências Agronômicas (APCA). A única existente no país.
Agora, com 90 anos, tem muita história para contar. "Muita coisa mudou na profissão, novas tecnologias fortaleceram a relação do homem com a terra e eu fico feliz em poder ter participado de toda essa trajetória", conta Souza. Além de ter sido o fundador da APCA, o agrônomo tem um vasto currículo."Trabalhei na 2ª Guerra Mundial como gerente da Usina Higienizadora de Leite, na época um trabalho muito importante porque fornecíamos leite não só para o Brasil, mas para os Estados Unidos e outros países da África", contou. O agrônomo também recebeu um prêmio do Vaticano e do papa pelos serviços prestados e por auxiliar no pacto feito entre os estados e as igrejas na época.
"Ainda no período da ditadura atuei como presidente do Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário, no qual ajudei a criar um município modelo muito importante para unir os três poderes públicos e o judiciário. Dessa maneira os estados puderam começar a trabalhar em conjunto o que pesou muito para a nossa profissão, algo bastante positivo", reforçou Souza.
Atualmente, ele é diretor da Consultoria de Sistemas e Representação Limitada (Consist), uma das empresas líderes em tecnologia da informação (TI), no Brasil. Mas também já foi secretário de Agricultura, Indústria e Comércio, foi vice- ministro da Agricultura no governo parlamentarista de Armando Monteiro Filho, foi professor , por 30 anos, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, onde também se formou e atuou como diretor da Companhia Siderúrgica do Nordeste. "Muito chão percorrido e espero poder continuar contribuindo para essa profissão tão gratificante", finalizou.
"Ainda no período da ditadura atuei como presidente do Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário, no qual ajudei a criar um município modelo muito importante para unir os três poderes públicos e o judiciário. Dessa maneira os estados puderam começar a trabalhar em conjunto o que pesou muito para a nossa profissão, algo bastante positivo", reforçou Souza.
Atualmente, ele é diretor da Consultoria de Sistemas e Representação Limitada (Consist), uma das empresas líderes em tecnologia da informação (TI), no Brasil. Mas também já foi secretário de Agricultura, Indústria e Comércio, foi vice- ministro da Agricultura no governo parlamentarista de Armando Monteiro Filho, foi professor , por 30 anos, da Universidade Federal Rural de Pernambuco, onde também se formou e atuou como diretor da Companhia Siderúrgica do Nordeste. "Muito chão percorrido e espero poder continuar contribuindo para essa profissão tão gratificante", finalizou.
Diario de Pernambuco, 11 de outubro de 2010
Dr. Eudes,
ResponderExcluirExemplo de homem honrado, que dignifica nossa instituicao atraves de seus servicos, sua etica e seu companheirismo.